top of page

3ª Edição

Tracklist

#01: Perfil: As cores de Karol Vieira

#02: Ouvir Ideias: Que cultura é essa do Ministério?

#03: Sinestésico: Mulher artista, resista!, ensaio de Gleice Lisboa

#04: (sic): Jornalismo cantado

#05: Vem pra Avenida: O velho novo discão

#06: Festivais: Só o rock'n roll salva

#07: Especial Eletro Música: Uma maçã na lua + A lua é aqui + Entrevista com Paulo Motta + Música Eletrônica + Gêneros da Música Eletrônica

#08: Na Garagem: Novo CD de Luizinho Lopes

#09: Letra Ilustrada: Falas Perdidas, por Mário Tarcitano

#10: Daqui pro blog: Pé no chão + Mapa da música de JF

Editorial

Primeiramente: Fora Temer.

Agora volta um pouco no tempo. Uma sala de aula. Uns doze alunos. Uma professora.

 

- “Avenida Independência”, gostou?

- Grande demais, difícil de pronunciar.

 

Colou.

Três edições depois, a Avenida ganhou abreviações e novas paternidades. Apesar de resistir um reinado matriarcal, pouco a pouco impera opoliamor. Golpe? Nada a Temer por aqui. A gente resiste e se reinventa. Como? Comece a folhear a revista e perceba que arte, música e política - para além da partidária –, quando se entrelaçam alma-alma, criam simbolismos e atuações que de tão vivos geram questionamentos. E inventam novos mundos. Trair a si mesmo é a alma do negócio.

Tudo concluso está morto. 

 

That’s it! Stayin’ alive. “Alô, Avenida: em inglês mesmo?”. Uhum. Resolvemos trair nossa língua nesta edição, assim como usurpamos o conceito de música de seu lugar comum. Vai ter um montão de termos em inglês, sim! E vai ter tudo quanto é sonoridade solicitando acesso ao status de música. Permissão concedida. Leia sem moderação (e com um dicionário inglês-português do lado).

 

By the way, dizem que a gente está na pior, que o mercado “independente” carece de possibilidades de monetização, que esse lance de fazer revista a trocentas mãos é furada, que atuamos em um campo muito restrito, que as pessoas preferem, hoje, caçar Pokemon a ficar lendo Avenida no Issuu. Quase tudo é verdade. Essa contingência nos empurra o novo: seções foram criadas, inflamos a equipe de reportagem, ampliamos a de criação, e instauramos uma espécie de diretoria de edição. Quase tudo é barulho, ruído e imperfeição. Estamos a dois passos do caos, o avesso da ordem. A Avenida Independência não rima com progresso. Se rimasse, seria Avenida Presidente Alguma Coisa. That’s it! Stayin’ alive, stayin’ alive...

 

Boa leitura!

“Um beijo pra quem é do bem, um beijo pras travestis!”,

 

Lara Linhalis - editora-chefe

Evandro Medeiros - editor de texto

Vitor Resende - editor de imagem

Expediente

Equipe:

Reportagem: Ana Cláudia Ferreira, Bianca Colvara, Carime Elmor, Evandro  Medeiros, Hyrlla Tomé, Laura Sanábio, Lucas Portilho, Luisa Moreira, Matheus Medeiros, Rômulo Rosa, Thiago Menini, Túlio Mattos.

Diagramação: Fred Calabrez, Henrique Perissinotto, Pedro Henrique Rezende, Vitor Resende.

Edição de Imagem: Vitor Resende.

Edição de Texto: Evandro Medeiros.

Editora-chefe: Lara Linhalis.

 

Colaboradores:

Revisão: Kelly Scoralick e Olívia Maltha.

Ilustração: Mário Tarcitano.

Fotografia: Bernardo Traad, Larissa Garcia e Paula Duarte.

 

Agradecimentos:

Bar da Fábrica, Bernardo Traad, CCBM, Cultural Bar, Daniel Quaranta, Denise Oliveira, Facom-UFJF, Funalfa, Gleice Lisboa, Guilherme Fernandes, João de Deus Francisco Elmor, Kelly Scoralick, Larissa Garcia, Laura Meirelles, Luis Cesário, Luís Gustavo Mandarano, Luiz Eduardo Castelões, Luqui Di Falco, Mamão, Mário Tarcitano, Margareth Moreira, Marise Baesso, Mc Xuxu, Olívia Maltha, Paula Duarte, Paulo Beto, Paulo Motta, Ree Charles Santos, Robert Anthony, Rute Dalloz Fernandes Elmor e Secretaria de Atividades Urbanas (SAU).

bottom of page